Em entrevista, irmão Lázaro conta mais sobre sua conversão, seu ministério e opina sobre a tietagem que ocorre com relação à lider do Ministério de Louvor Diante do Trono, Ana Paula Valadão Bessa.
“A música está no meu sangue”
Em entrevista exclusiva ao portal Lagoinha.com, Lázaro dá mais detalhes de sua conversão e caminhada na fé, família, do ministério e muito mais. E, claro, da música.
Ele já perdeu a conta que quantos já se converteram a Cristo desde passou a ministrar País afora junto às multidões. “São milhares e milhares, e acredito que já está passando da casa do milhão”, diz, ele, convicto. Com mais de 400 mil álbuns prensados e quase 200 mil DVD´s vendidos (referindo-se apenas a seu mais recente trabalho, Eu te amo tanto) e uma agenda apertadíssima dado os inúmeros convites que recebe para estar ministrando em igrejas, conferências, congressos, encontros, sem mencionar eventos não necessariamente cristãos promovidos por prefeituras e empresas em que se reserva um espaço aos evangélicos, Lázaro - ou Irmão Lázaro, como queira - tem sido mesmo um fenômeno no cenário gospel/cristão e até mesmo num meio em que, por muito tempo, estivera circulando e que conhece tão bem: o da música secular. Difícil dizer se tudo isso é em razão de outrora ter sido integrante de uma banda que sempre fora um estrondo de sucesso (que perdura ainda hoje) ou mesmo pela própria forma como se convertera – do anonimato a fama, e de novo no anonimato em razão do ostracismo e das drogas, de onde imergira agora converso e convicto. De repente, as duas coisas se somam e justifica o momento em que ele está vivendo hoje.
Um fato em todo esse contexto merece destaque: se outrora se sentia incomodado com a fama e o sucesso que antes tinha talvez por saber que um dia isso poderia acabar ou porque era um culto ao seu ego, hoje cristão convicto, Lázaro se vê às voltas com a mesma situação que o atemoriza e o assombra de certa forma por reconhecer que se chegou onde chegou e está onde está não é por mérito seu. A situação a que me refiro é o enorme reconhecimento e carinho que tem recebido por uma multidão que o estima, e ao mesmo tempo, lhe constrange e lhe causa certa indignação, haja vista que muitos desses estanham e até mesmo criticam sua conversão. São os que ele mesmo chama de “inimigos do Reino”.
A fim de saber mais detalhadamente como tem sido sua vida desde que se convertera, como tudo se deu até chegar onde está hoje, como tem lidado com a fama e o sucesso no meio evangélico/cristão e até mesmo como tem lidado como esses “inimigos do Reino”, o Lagoinha.com foi até ele, que pronta e carinhosamente nos recebeu para a presente entrevista, em que ele fala também da formação da banda e estruturação do seu ministério, dos muitos convites que recebe, inclusive para o exterior, do carinho do público infantil, e muito, mas muito mais, do que tem vivido atualmente. Incluindo planos, projetos e, claro, a própria música. Eis então a entrevista, que embora extensa, é profundamente reveladora. Retrato e relatos de quem, um dia, estivera morto e revivera. À semelhança de seu homônimo bíblico, Lázaro, que um dia renascera das trevas da morte para a vida. Esse é Antônio Lázaro Silva. Ou como queiram, Irmão Lázaro.
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